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15 de jun. de 2011

Santos alá Muricy

Depois de um longo inverno, volto com as atualizações do blog. Peço desculpas àqueles guerreiros que me acompanham aqui, mas por motivo de força maior (duas semanas sem computador) o blog ficou desatualizado. Chega de conversa fiada. Vamos falar de futebol.

O Santos conseguiu um bom resultado jogando fora de casa nos primeiros 90 minutos da final da Libertadores. Um empate sem gols fora de casa. Um resultado com cara, nome e sobrenome: Muricy Ramalho. Ele armou o time com três volantes e um "meia" (Elano) confiando na velocidade do contra-ataque com Neymar e Zé Love no ataque. Não conseguiu criar grandes jogadas. Mas marcou bem.

O principal mérito foi do sistema defensivo. Adriano fez marcação individual em Martinucco. Foi perfeito. O argentino, destaque do Peñarol e pretendido por meio mundo, não conseguiu se destacar. Durval comandou a defesa na ausência do capitão Edu Dracena e Alex Sandro foi espetacular na lateral esquerda, principalmente na marcação que não é uma caracteristica dele. Um time efetivo na marcação e pouco criativo com a bola no pé, que confia cegamente na criatividade de um atleta diferenciado (qualquer semelhança com o Flu do ano passado não é mera coincidencia).

A perspectiva do alvinegro praiano é boa. O departamento médico confia na volta de Jonathan, Edu Dracena, Léo e Paulo Henrique Ganso. Desses, apenas o zagueiro é certo porque cumpriu suspensão nessa quarta. O time brasileiro é muito mais técnico e tem o melhor jogador da América do Sul. Mas vai ter que atacar, agredir os paraguaios. Será necessário criatividade e variação de jogadas ofensivas, algo que não aconteceu no Estádio Centenário. 

Os uruguaios virão para o Brasil para contra-atacar. São mais pergisosos assim. Dessa forma, eliminaram Velez, Universidad Catolica e Internacional. A promessa é de jogaço no Pacaembu. Meu palpite: o Santos vence por 1 a 0, alá Muricy Ramalho.

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